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2.5 Invocando guix-daemon

O programa guix-daemon implementa todas as funcionalidades para acessar o armazém. Isso inclui iniciar processos de compilação, executar o coletor de lixo, consultar a disponibilidade de um resultado da compilação etc. É normalmente executado como root, assim:

# guix-daemon --build-users-group=guixbuild

This daemon can also be started following the systemd “socket activation” protocol (see make-systemd-constructor in The GNU Shepherd Manual).

Para detalhes sobre como configurá-lo, see Configurando o daemon.

By default, guix-daemon launches build processes under different UIDs, taken from the build group specified with --build-users-group. In addition, each build process is run in a chroot environment that only contains the subset of the store that the build process depends on, as specified by its derivation (see derivation), plus a set of specific system directories. By default, the latter contains /dev and /dev/pts. Furthermore, on GNU/Linux, the build environment is a container: in addition to having its own file system tree, it has a separate mount name space, its own PID name space, network name space, etc. This helps achieve reproducible builds (see Recursos).

When the daemon performs a build on behalf of the user, it creates a build directory under /tmp or under the directory specified by its TMPDIR environment variable. This directory is shared with the container for the duration of the build, though within the container, the build tree is always called /tmp/guix-build-name.drv-0.

The build directory is automatically deleted upon completion, unless the build failed and the client specified --keep-failed (see --keep-failed).

The daemon listens for connections and spawns one sub-process for each session started by a client (one of the guix sub-commands). The guix processes command allows you to get an overview of the activity on your system by viewing each of the active sessions and clients. See Invocando guix processes, for more information.

As seguintes opções de linha de comando são suportadas:

--build-users-group=grupo

Obtém os usuários do grupo para executar os processos de compilação (see usuários de compilação).

--no-substitutes

Não use substitutos para compilar produtos. Ou seja, sempre crie coisas localmente, em vez de permitir downloads de binários pré-compilados (see Substitutos).

When the daemon runs with --no-substitutes, clients can still explicitly enable substitution via the set-build-options remote procedure call (see O armazém).

--substitute-urls=urls

Consider urls the default whitespace-separated list of substitute source URLs. When this option is omitted, ‘https://ci.guix.gnu.org https://bordeaux.guix.gnu.org’ is used.

Isso significa que os substitutos podem ser baixados de urls, desde que assinados por uma assinatura confiável (see Substitutos).

See Getting Substitutes from Other Servers, for more information on how to configure the daemon to get substitutes from other servers.

--no-offload

Do not use offload builds to other machines (see Usando o recurso de descarregamento). That is, always build things locally instead of offloading builds to remote machines.

--cache-failures

Armazena em cache as compilações que falharam. Por padrão, apenas compilações bem-sucedidas são armazenadas em cache.

Quando essa opção é usada, o guix gc --list-failures pode ser usado para consultar o conjunto de itens do armazém marcados como com falha; O guix gc --clear-failures remove os itens do armazém do conjunto de falhas em cache. See Invocando guix gc.

--cores=n
-c n

Usa n núcleos de CPU para compilar cada derivação; 0 significa todos disponíveis.

The default value is 0, but it may be overridden by clients, such as the --cores option of guix build (see Invocando guix build).

The effect is to define the NIX_BUILD_CORES environment variable in the build process, which can then use it to exploit internal parallelism—for instance, by running make -j$NIX_BUILD_CORES.

--max-jobs=n
-M n

Permite no máximo n tarefas de compilação em paralelo. O valor padrão é 1. Definir como 0 significa que nenhuma compilação será executada localmente; em vez disso, o daemon descarregará as compilações (see Usando o recurso de descarregamento) ou simplesmente falhará.

--max-silent-time=segundos

Quando o processo de compilação ou substituição permanecer em silêncio por mais de segundos, encerra-o e relata uma falha de compilação.

O valor padrão é 0, que desativa o tempo limite.

The value specified here can be overridden by clients (see --max-silent-time).

--timeout=segundos

Da mesma forma, quando o processo de compilação ou substituição durar mais que segundos, encerra-o e relata uma falha de compilação.

O valor padrão é 0, que desativa o tempo limite.

The value specified here can be overridden by clients (see --timeout).

--rounds=N

Compila cada derivação n vezes seguidas e gera um erro se os resultados consecutivos da compilação não forem idênticos bit a bit. Observe que essa configuração pode ser substituída por clientes como guix build (see Invocando guix build).

Quando usado em conjunto com --keep-failed, uma saída de comparação é mantida no armazém, sob /gnu/store/…-check. Isso facilita procurar por diferenças entre os dois resultados.

--debug

Produz uma saída de depuração.

This is useful to debug daemon start-up issues, but then it may be overridden by clients, for example the --verbosity option of guix build (see Invocando guix build).

--chroot-directory=dir

adiciona dir ao chroot de compilação.

Isso pode alterar o resultado dos processos de compilação – por exemplo, se eles usam dependências opcionais encontradas em dir quando estão disponíveis, e não o contrário. Por esse motivo, não é recomendável fazê-lo. Em vez disso, verifique se cada derivação declara todas as entradas necessárias.

--disable-chroot

Desabilita compilações em chroot.

O uso dessa opção não é recomendado, pois, novamente, isso permitiria que os processos de compilação obtivessem acesso a dependências não declaradas. Porém, é necessário quando o guix-daemon está sendo executado em uma conta de usuário sem privilégios.

--log-compression=tipo

Compacta logs de compilação de aconrdo com tipo, que pode ser um entre gzip, bzip2 e none.

Unless --lose-logs is used, all the build logs are kept in the localstatedir. To save space, the daemon automatically compresses them with gzip by default.

--discover[=yes|no]

Whether to discover substitute servers on the local network using mDNS and DNS-SD.

This feature is still experimental. However, here are a few considerations.

  1. It might be faster/less expensive than fetching from remote servers;
  2. There are no security risks, only genuine substitutes will be used (see Autenticação de substituto);
  3. An attacker advertising guix publish on your LAN cannot serve you malicious binaries, but they can learn what software you’re installing;
  4. Servers may serve substitute over HTTP, unencrypted, so anyone on the LAN can see what software you’re installing.

It is also possible to enable or disable substitute server discovery at run-time by running:

herd discover guix-daemon on
herd discover guix-daemon off
--disable-deduplication

Desabilita “deduplicação” automática de arquivos no armazém.

Por padrão, os arquivos adicionados ao armazém são automaticamente “deduplicados”: se um arquivo recém-adicionado for idêntico a outro encontrado no armazém, o daemon tornará o novo arquivo um link físico para o outro arquivo. Isso pode reduzir notavelmente o uso do disco, às custas de um leve aumento na carga de entrada/saída no final de um processo de criação. Esta opção desativa essa otimização.

--gc-keep-outputs[=yes|no]

Diz se o coletor de lixo (GC) deve manter as saídas de derivações vivas.

When set to yes, the GC will keep the outputs of any live derivation available in the store—the .drv files. The default is no, meaning that derivation outputs are kept only if they are reachable from a GC root. See Invocando guix gc, for more on GC roots.

--gc-keep-derivations[=yes|no]

Diz se o coletor de lixo (GC) deve manter as derivações correspondentes às saídas vivas.

When set to yes, as is the case by default, the GC keeps derivations—i.e., .drv files—as long as at least one of their outputs is live. This allows users to keep track of the origins of items in their store. Setting it to no saves a bit of disk space.

In this way, setting --gc-keep-derivations to yes causes liveness to flow from outputs to derivations, and setting --gc-keep-outputs to yes causes liveness to flow from derivations to outputs. When both are set to yes, the effect is to keep all the build prerequisites (the sources, compiler, libraries, and other build-time tools) of live objects in the store, regardless of whether these prerequisites are reachable from a GC root. This is convenient for developers since it saves rebuilds or downloads.

--impersonate-linux-2.6

On Linux-based systems, impersonate Linux 2.6. This means that the kernel’s uname system call will report 2.6 as the release number.

This might be helpful to build programs that (usually wrongfully) depend on the kernel version number.

--lose-logs

Do not keep build logs. By default they are kept under localstatedir/guix/log.

--system=system

Assume system as the current system type. By default it is the architecture/kernel pair found at configure time, such as x86_64-linux.

--listen=endpoint

Listen for connections on endpoint. endpoint is interpreted as the file name of a Unix-domain socket if it starts with / (slash sign). Otherwise, endpoint is interpreted as a host name or host name and port to listen to. Here are a few examples:

--listen=/gnu/var/daemon

Listen for connections on the /gnu/var/daemon Unix-domain socket, creating it if needed.

--listen=localhost

Listen for TCP connections on the network interface corresponding to localhost, on port 44146.

--listen=128.0.0.42:1234

Listen for TCP connections on the network interface corresponding to 128.0.0.42, on port 1234.

This option can be repeated multiple times, in which case guix-daemon accepts connections on all the specified endpoints. Users can tell client commands what endpoint to connect to by setting the GUIX_DAEMON_SOCKET environment variable (see GUIX_DAEMON_SOCKET).

Nota: The daemon protocol is unauthenticated and unencrypted. Using --listen=host is suitable on local networks, such as clusters, where only trusted nodes may connect to the build daemon. In other cases where remote access to the daemon is needed, we recommend using Unix-domain sockets along with SSH.

When --listen is omitted, guix-daemon listens for connections on the Unix-domain socket located at localstatedir/guix/daemon-socket/socket.


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